Parece ridículo a primeira vista, mas olhando novamente você percebe que realmente é ridículo. Nos idos dos anos 90 os Estados Unidos, através de seu Departamento de Defesa, encomendou o desenvolvimento e produção de uma "bomba-gay" que uma vez lançada em território inimigo transformaria os soldados em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra. Tal bomba seria composta de poderosos afrodisíacos e que levariam os combatentes a adotar um "comportamento homossexual" o que minaria "o espírito e a disciplina das unidades inimigas".
A "bomba-gay" nunca chegou a sair do papel, mas US$ 7,5 milhões foram destinados pelo Departamento de Defesa americano ao estudo do desenvolvimento de tal mecanismo no o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio.
Um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, disse que o departamento jamais incentivou tal conceito. Segundo o tenente, a idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.
O fato é que se esperava que a "bomba-gay" fosse capaz de "romper" todas as "resistências" "penetrando fundo" nas "linhas inimigas"...rs
A "bomba-gay" nunca chegou a sair do papel, mas US$ 7,5 milhões foram destinados pelo Departamento de Defesa americano ao estudo do desenvolvimento de tal mecanismo no o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton, Ohio.
Um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, disse que o departamento jamais incentivou tal conceito. Segundo o tenente, a idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.
O fato é que se esperava que a "bomba-gay" fosse capaz de "romper" todas as "resistências" "penetrando fundo" nas "linhas inimigas"...rs
Nenhum comentário:
Postar um comentário